Segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia apenas 10% dos recém-nascidos no Brasil fazem triagem auditiva no primeiro ano de vida, mesmo sabendo que o diagnóstico e as intervenções precoces fazem com que as crianças com perdas auditivas apresentem desenvolvimento da linguagem igual às crianças com audição normal.
A pesquisa também revela que as crianças estão perdendo a audição por causa de hábitos errados de pais e familiares. Chiado, zumbido e apito no ouvido foram algumas das queixas relatadas pelas crianças entrevistadas.
Exposição prolongada a ruídos intensos, solventes e outros agentes químicos são as principais causas da perda de audição ocupacional