De acordo com um estudo realizado no Centro de Genética em Barcelona em colaboração com pesquisadores do Instituto Howard Hughes e da Universidade Rockefeller, nos EUA, o papel de uma proteína no ouvido interno foi considerado fundamental para a capacidade de audição e de equilíbrio. Através deste estudo, foi descoberta a relação entre perda auditiva e distúrbios de equilíbrio e a mutação no gene que codifica esta proteína “transmembrane inner ear protein” (Tmie).
A investigação das células estaminais em ratos é motivo de esperança para os que sofrem de surdez irreversível. Uma equipe liderada por Stefan Heller, da Universidade Stanford tem como objetivo descobrir os princípio básicos de como o ouvido interno detecta o som, criando grupos de células que podem, potencialmente, substituir aquelas danificadas ao nível do ouvido. As suas descobertas foram publicadas na edição de "Cell" a 14 de Maio de 2010.
Um estudo recente revela que os jovens estão a ouvir pior. A publicação no “The Journal of the American Medical Association” refere num artigo que os jovens americanos entre os 12 e os 19 anos, mostram sinais de perda auditiva superiores no período compreendido entre 2005 e 2006, aos registrados entre 1984 e 1994.